Para realizar o trabalho, a Engemon contou com mais de 600 colaboradores, entre gerentes, engenheiros, técnicos, administrativos e mão de obra produtiva

Nos meses de julho e agosto de 2016, o mundo acompanhou pelo rádio e pela TV o mais grandioso evento esportivo do planeta: os Jogos Olímpicos. Provavelmente, você se perguntou como aquelas imagens eram geradas e transmitidas com tanta rapidez e perfeição. A resposta é: por meio do International Broadcast Center (IBC), centro de mídia semelhante a um labirinto composto por enormes corredores, com mais de 20 estúdios de 234 emissoras de rádio e televisão e suas sublicenciadas.

Sua estrutura gigantesca funcionava sem parar, 24 horas por dia nos 7 dias por semana, com objetivo de levar imagens e sons para 3 bilhões de espectadores ao redor do mundo. Alguns estúdios eram maiores do que aqueles instalados dentro de muitas emissoras. “Pense em salas com vários sistemas dedicados, vídeowalls e muita gente trabalhando. Havia escritórios, instalações de edição, equipes de manutenção e de suporte técnico para garantir que ninguém perdesse nenhum lance das competições”, conta Robson Rocha, CEO da Engemon, empresa brasileira responsável pela execução do projeto.

Para realizar o trabalho, a Engemon contou com mais de 600 colaboradores, entre gerentes, engenheiros, técnicos, administrativos e mão de obra produtiva para cumprir o prazo estipulado em 11 meses de trabalho para a conclusão da obra. Para o contrato de manutenção e operação durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos foram alocados dois gerentes, onze engenheiros e 77 técnicos.  

Confira aqui uma entrevista com Robson Rocha, que fala sobre os resultados do Projeto IBC.