Não há dúvida de que o desenvolvimento tecnológico será uma das locomotivas da inovação e do desenvolvimento, nos próximos anos. Os data centers - que já desempenham papel primordial no dia a dia da população desde o entretenimento, com os games e streamings, até a garantia de segurança de pessoas e indústrias - cada vez mais irão aprimorar sua disponibilidade, capacidade e baixa latência do processamento de dados, para integrar as novas tecnologias que estão por vir na IoT, carros autônomos, Telemedicina, realidades virtuais e uma infinidade de outras.
O segmento de data centers tem se destacado no Brasil não somente pelo seu exponencial crescimento, como também por trazer perfis de gestão, engenharia e segurança que desafiam empresas acostumadas a tratar especificamente com o mercado interno. Por se tratar de um ambiente de constante desenvolvimento, data centers de dois ou três anos de idade muitas vezes já são considerados obsoletos, levando os investidores à necessidade de realizar novamente todo o processo, desde a prospecção até a construção da infraestrutura, em espaços de tempo desafiadores.
Embora estruturalmente não necessitem de grande espaço físico para serem construídos, os data centers, quando comparados a outros setores da construção civil, consomem uma quantidade elevadíssima de energia para o processamento constante dos dados, necessitando de energia não apenas para a operação, como também para a refrigeração dos equipamentos. A demanda é tamanha que, em áreas relativamente pequenas, pode-se consumir a energia necessária para abastecer até mesmo cidades de centenas de milhares de pessoas. Desta maneira, as instalações elétricas e mecânicas, que são consideradas por muitos como o coração do negócio, têm altíssima complexidade e são fundamentais para o bom funcionamento do site.
Naturalmente, o desafio dos prazos e da complexidade técnica não é motivo suficiente para que os provedores de data centers abram mão de níveis de exigência cada vez mais elevados de segurança em todo o processo de construção ou renovação de seus sites.
Para atendê-los, a Planem Engenharia vem se especializando continuamente no segmento de construção e modernização de data centers, e investe sobretudo em seu corpo técnico, para garantir a capacidade de executar obras de grande complexidade com eficiência, agilidade e segurança.
Fundada em 1974, a Planem atua na área de instalações elétricas, hidráulicas e mecânicas, investindo ininterruptamente na capacitação e treinamento de sua equipe para assegurar a agilidade nas tomadas de decisão que garantem uma boa execução de projetos e o caráter técnico que determina o seu viés de segurança.
Por se tratar de uma empresa familiar, a Planem traz consigo uma forte cultura corporativa de parceria, que preza pela segurança e pelo desenvolvimento de relacionamentos de longo prazo, trabalhando em conjunto com seus clientes. Ao identificar valores e princípios semelhantes no segmento de data centers, criou a oportunidade de investir em seu próprio desenvolvimento nesse setor, com o objetivo de crescer em conjunto com ele.
Aos 48 anos e com notável talento para a inovação, a Planem vem executando algumas das obras mais complexas nos quesitos técnico e de prazo, e, ao mesmo tempo, assegurando a satisfação dos clientes tanto no âmbito técnico quanto no comercial. Assim, construiu um portfólio de mais de 1.400 contratos executados não apenas nos segmentos hospitalar e industrial, como também nos de data centers e infraestrutura, comercial, corporativo, residencial e hoteleiro, em todo o território nacional.
Um bom exemplo é Scala Data Centers, em Tamboré - SP, onde liberou a primeira fase das obras em apenas 4 meses: um data hall, áreas administrativas e 3 subestações de operação e redundantes em funcionamento, totalizando 18MVA de potência instalada. Neste segmento, executou outros diversos projetos, como por exemplo a da ODATA SP1 e a do centro internacional de mídia das Olimpíadas Rio 2016, onde foram instalados 75 MVA de potência entre setembro de 2015 e maio de 2016.
Comprometida com os procedimentos e níveis de exigência desse mercado, a Planem agrega às suas credenciais as certificações ISO 9001/2015 e está em fase de implantação da ISO 45001, que deve ser concluída até o final deste ano. Uma demonstração de responsabilidade e preocupação em garantir não apenas a padronização dos procedimentos, como também a aplicação de seus valores em cada um dos contratos.
Hoje, é possível observar uma carência de empresas de execução de obras que disponham de um corpo de engenharia robusto, com vasto know how, que seja capaz de propor soluções eficientes, que reúnem os melhores conceitos de melhoria de projeto. Por isso a Planem criou seu Setor de Excelência Técnica, voltado exclusivamente para estudos de otimização que visam não apenas o lado financeiro, como também a elevação da confiabilidade do projeto, a facilidade na operação e a redução de custos de manutenção pós-obra.
Nas palavras do engenheiro Maurício D'Allevo, sócio diretor da Planem, "quem assume prazos desafiadores não tem tempo para imprevistos". Por isso, a empresa trabalha com equipes experientes, alto grau técnico de engenharia, metodologia, execução planejada e bons procedimentos, para que a produção seja mais eficiente.
Segundo D'Allevo, diante do alto crescimento projetado para o segmento de data centers nos próximos 5 ou 10 anos, existem três passos fundamentais para o acompanhar o ritmo de desenvolvimento demandado: "O primeiro é manter a sintonia com os avanços do setor,
especialmente em capital humano. Mais do que uma empresa que executa obras, somos uma empresa de prestação de serviços em engenharia. Vendemos qualidade, confiabilidade e transparência. Somente por meio de profissionais capacitados e de
confiança é possível transmitir esses valores para as obras que executamos". D'Allevo continua: "o segundo passo é a melhoria continua dos procedimentos voltados para a segurança e o meio ambiente. Usamos o know how da nossa longa experiência no mercado, para desenvolver procedimentos que garantam a nossa permanência por mais, no mínimo, outros 48 anos. E isso só se faz através de investimentos em segurança e em conceitos que trarão benefícios à sociedade e às pessoas no nosso entorno." Como terceiro passo, não menos importante mas visto por D'Allevo como consequência dos anteriores, "vêm as certificações que buscamos, tais como a ISO 9001, a ISO 45001, ora em implantação e a ISO 14001, em processo de desenvolvimento interno. Elas garantirão a uniformidade e a melhor transferência de conhecimento e da nossa cultura para os nossos mais diversos contratos.”