Seguindo sua estratégia de agregar valor para sua plataforma de clientes, por meio de parcerias e negócios disruptivos, a TIM está oficializando acordo com a empresa de tecnologia e soluções digitais FS Security para a criação da EXA Tecnologia, empresa que oferecerá um portfólio de serviços digitais focado principalmente em segurança e privacidade de dados. A novidade já nasce com o anúncio do primeiro produto associado a uma proteção Pix multibanco, agregando valor aos clientes e novas receitas para as companhias.

Na estrutura da EXA, a FS será a controladora e a TIM uma acionista minoritária. Com o acordo, a operadora conta com a expertise em segurança do parceiro para oferecer novos serviços além de telecom para os seus mais de 60 milhões de usuários e vai colocar à disposição da nova empresa seus canais de distribuição para a comercialização de produtos e serviços digitais.

“Na TIM, impulsionamos modelos de negócios que nos unam a empresas que sejam referências e tenham expertise em seus mercados. Temos agora a oportunidade de trabalhar com a FS e atuar numa nova linha de negócio que gere valor real para nossos usuários por meio da monetização da base, assim fizemos com Ampli e C6”, diz Renato Ciuchini, VP New Business & Innovation da TIM Brasil. E complementa: “desenhamos toda a jornada do cliente dentro da companhia e conhecemos suas reais necessidades. E, dessa nova junção, nasce já o primeiro produto de proteção para pagamento via Pix, que hoje já representa grande parte das operações dos nossos usuários e é uma necessidade devido ao atual cenário de furtos e cibersegurança”.

“Não se trata apenas de inovação de produto e de serviços. Estamos falando de inovação no modelo de negócio”, diz Carlos Landim, CEO da FS. “TIM e FS, parceiras desde 2012, amadurecem a relação de mais de dez anos e passam a ser sócias da EXA”, complementa. Para o futuro, há a disposição de que a EXA venha a ter em seu capital outros investidores. “Seria uma companhia de tecnologia, de serviços digitais, com o olhar voltado prioritariamente para proteção e segurança de dados e a entrada de novos investidores traria escala”, explica Landim.