Expansão e interiorização da ciberinfraestrutura da rede acadêmica Ipê, operada pela RNP, o "Ciência Conectada" surgiu para ampliar a velocidade de 10 para 100 Gigabits por segundo; mil vezes a capacidade da banda larga doméstica, beneficiando universidades federais, institutos federais e unidades de pesquisa, além de fomentar a economia e desenvolvimento local.
 
A primeira fase do programa irá atingir, neste ano, 16 cidades polos no interior e, até a conclusão do projeto, 6.500 km de fibras ópticas serão ativados para a nova rede nacional de educação e pesquisa, alcançando 77 localidades. As universidades, institutos, hospitais de ensino e polos de inovação serão as âncoras da inclusão digital no território. A expectativa é que, o investimento de R$ 80 milhões possa alavancar, no mínimo, o mesmo valor em nova infraestrutura de banda larga na região nessas cidades.
 
"A nova geração da RNP, internet avançada para educação e pesquisa, 1.000 vezes mais rápida que a banda larga comum, opera entre as capitais do Nordeste e irá atingir 25 campi federais, 36 instituições de ensino superior privadas, cinco hospitais de ensino e pontos de unidades de pesquisa, como INSA e Embrapa, por exemplo. Além de alunos, professores e pesquisadores, esses campi são as âncoras da inclusão digital no interior", afirma o diretor-geral da RNP, Nelson Simões.