O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) vai a utilizar os serviços de nuvem oferecidos pelo Serpro.

Considerada o "maior broker de nuvem de governo para governo do país", o Serpro oferece, em conformidade com a legislação brasileira e com garantia de soberania e privacidade dos dados, os principais serviços dos maiores provedores do mercado como Amazon Web Service, Oracle, IBM, Huawei e Microsoft Azure.

"Com a contratação do Serpro MultiCloud, o TJMG poderá contar com uma solução de infraestrutura que se adapta às demandas de alta disponibilidade e desempenho para a implantação do Processo Judicial Eletrônico (PJE) e demais necessidades do órgão. A contratação e disponibilização do serviço se deram em tempo recorde e isso só foi possível com a colaboração de várias áreas da empresa", destaca Raphael Correa de Carvalho, analista de Negócios para Estados e Municípios do Serpro.

Estratégia

"Estamos com uma estratégia que busca facilitar a migração dos sistemas do judiciário brasileiro para o ambiente em nuvem. Além do TJMG, já são clientes do Serpro MultiCloud o Tribunal Superior Eleitoral, Conselho Nacional de Justiça e Defensoria Pública do Mato Grosso. Também já estão em fase de contratação os tribunais de justiça da Bahia e do Amapá e várias procuradorias municipais", afirma Eduardo Cardim, gerente de negócios em nuvem do Serpro.

Um dos principais atrativos da migração para nuvem é o pagamento “pay per use” em que o cliente pode usufruir de uma infraestrutura escalável e paga apenas pela efetiva utilização. Isso é muito útil para quem passa por picos de acesso ou prestação de serviços em algum período, ficando com a estrutura ociosa durante o resto do tempo. “É um tipo de acordo muito mais flexível, com benefícios disponíveis de acordo com as necessidades do contratante, como plataformas de inteligência artificial, machine learning, robôs de conversação e IA regenerativa, além de blockchain”, explica o gerente do Serpro.

“O modelo criado entre nós e o Serpro foi de colocar créditos de nuvem e créditos de serviço de gerência. Então tudo o que usávamos de infraestrutura na nuvem era gerenciado por eles. A gente só se preocupava com os serviços que estava sobre a infraestrutura”, relatou Cristiano Andrade, coordenador de Infraestrutura de TI do TSE.